A dor, a alegria, a tristeza, o medo e os anseios descritos através das palavras.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
No cemitério
Sozinha eu estava,
Porém de longe,
Ela observava meu pranto.
O bater da enxada
Sobre a terra molhada.
Eram coveiros
Abrindo a cova
De uma “nova vida”
Que chegava.
Eu me coloquei de joelhos,
Na sepultura da
Minha amada.
Enquanto minhas lágrimas
Se misturavam com
A chuva que caía.
My last goodbye
Melancolicamente tocava aos meus ouvidos.
E o desespero, a dor da alma se manifestavam em lágrimas.
Questionei o silencio,
A ausência,
O vazio,
Os filhos da luz e
Os das trevas.
Quem era eu entre os que estavam ali?
Respondi pra mim mesma!
Sou uma desesperada,
Querendo romper os limites da vida,
Invadir e descobrir
O que há por traz da morte!!!
Ausência
Só queria que você estivesse aqui para me abraçar.
Sentir o cheiro do seu perfume.
Sua voz cantando.
Seu sorriso.
Você me pegando no colo me jogando pro alto e me dando segurança em seus braços.
Só queria pra sempre esquecer.
As drogas escondidas,
As velas acesas,
As lagrimas,
Os gritos de socorro,
Os roubos,
Os escândalos,
Os desastres...
Queria pra sempre.
Te pedir desculpas,
Te odiar menos e te amar mais.
Que você fosse meu pra sempre!
Ter paz do jeito que me nego a pensar...
Seis anos se passaram.
A dor estava escondida.
Ela rompe os limites da alma e sente a sua ausência.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
antes tinha me trancado,
tinha me sentenciado...
vou andar sozinho...
Quando estava no caminho,
escrevendo e me afogando,
apareceu outros mais...
desconhecidos...
amigos...
estranho
O que antes era um fuga de mim,
virou plateia de outros,
quem sabe compartilham do mesmo sufoco,
ou um dia acham que esse irá sofrer.
Quando o tempo é simplesmente um capricho do dia,
nada mais importa,
e ouço batidas na porta,
ah... previ... é a melancolia.
Fugindo dela estou,
para outro universo vou,
decifro meus fragmentos,
sigo...
Agora vou me realizar,
ousar...
cansei de quieto ficar,
fazer minhas vontades até flutuar.
fazer o meu mar e nele mergulhar.
Vou criar o meu proprio mundo...
Pois ja cansei do atual.
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
...que ignorar os fatos não os altera;
Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;
Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
(Boa noite , Amor )
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Fora de um bom estado emocional!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Todo dia
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Minha vida
Minha vida é uma comédia!
Pra falar a verdade eu faço da minha vida o estilo desses filmes americanos, em que tem uma menina que ama ler, escrever, lua, estrelas e querida por todos, ou quase... E curte cada detalhe da vida!
Sabe estou olhando ao meu redor sentindo um vento tão bom, observando o céu, as arvores e criando!
Viver é uma arte!
É necessário Criar, Construir, imaginar, sonhar cada detalhe!
Put’s é tão difícil quando você quer escrever o tempo é pouco e não flui.
Eu falei para a escritora X, para se escrever tem que ter inspiração. Com inspiração tudo fica tão lindo quanto a beleza das flores.
Mas ela disse que não, então problema dela!!!
Pensamentos...
Há quem diga que a arte do teatro é o soro descoberto pelo homem, para se proteger da doença da angustia. Na arte eu me refugio, fecho os meus olhos, me concentro e vivo os flashes de cada nova cena.
Há quem persiste em dizer que o amor é um dom desfrutado por todos. Mas eu insisto em dizer, o amor é uma tragédia que nós leva a loucura.
Talvez se eu dobrasse meus joelhos e depositasse meus anseios a Deus, as cenas desse roteiro seriam outras. Mas em mim insiste a vontade de guiar-me por minhas próprias direções, por mais que seja previsível a decadência de minha existência.
Resta-me apenas contemplar a indescritível natureza, criada pelo ser superior a todos. A minha fé será a mesma, por mais que ela persista em morrer dia após dia.
Fecho os meus olhos e de algum lugar ouço sons que agradam os meus ouvidos, nota por nota, transformando-se nas mais agradáveis melodias.
Há tempo para todo propósito de baixo do céu! Amem que assim seja. Preciso aprender a renunciar e colocar todos os meus pensamentos dos mínimos aos mais extremos perante o altar de Deus.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Quem sou eu
Nem eu mesma sei quem eu sou.
Quando penso que me conheço e ai que me surpreendo.
Uma hora amo o céu, mas odeio o sol.
Gosto do papel, mas odeio a caneta.
Amo a chuva, mas não gosto da água.
Para que tudo não fique tão confuso quanto a mim mesma deixe-me explicar...
Como há um céu sem sol?
Como escrever sem a caneta?
Como amar a chuva e não gostar da água?
Eu sou assim, gosto do que é diferente e de tudo o que completa cada detalhe.
Sou tão confusa e brigo comigo mesma por fazer escolhas, x, y,z...
Dizem que “me acho”, mas não é bem assim, só tenho certeza daquilo que faço bem.
Deus me disse: Toma papel e caneta, desce e arrasa!
Posso não ser tão boa na gramática, mas brincar, fazer rima, transmitir a emoção através das palavras, isso eu sei fazer muito bem.
Disso eu tenho certeza, se alguém disser que não pouco me importo, o que vale é o que eu penso.
Tah... Até parece que sou assim, no mínimo uns três dias ficarei pensando em algo contrario que disserem as minhas idéias.
Sou uma estrela, brilho tanto quanto elas. Oh quem me dera!
Sou a lua, tão cheia de fases.
Sou o vento às vezes tão calmo, às vezes tão furioso.
Sou como a chuva te pego de surpresa.
Ah sou eu mesma depois de ser Nívea, Naguchi, Fernanda, Sephora, tina...
Sou quem talvez eu nunca fui ou eu fui?
Ela